A primeira coisa que temos que fazer a partir de agora é dividir os negócios em dois tipos: empresas que vendem acesso e usufruto de serviços permanentes e empresas que vendem produtos e/ou serviços que a transação tem começo, meio e fim.
Vamos ao primeiro grupo!
Empresas que vendem acesso a serviços, isso é típico de clubes de assinatura, clubes recreativos, academias, planos de saúde, escolas etc. Ou seja, você paga em um mês para usufruir dentro do mesmo mês. Caso cancele o serviço, a cobrança deixa de existir e o acesso também.
Esse tipo de empresa tem, via de regra, adotam o boleto como forma primária de pagamento.
Você já parou para pensar nos riscos que envolve ter seu negócio 100% focado em recebimento via boleto? Vamos lá!
- Risco de inadimplência. Isso mesmo!
Imagine o quanto as empresas sofrem por inadimplência simplesmente porque os clientes esquecem de pagar seus boletos?
Boletos literalmente esquecidos na gaveta ou na caixa de entrada aguardando a impressão.
- Altos custos de cobrança.
Emissão de boletos tem custo, e na maioria dos casos quando o cliente não paga esse custo permanece. Agora imagine o quanto as empresas pagam por boletos emitidos e não pagos. Percebe?
- Incerteza no recebimento.
Essa também é uma razão forte que torna o boleto (caso seja a única opção de recebimento) um risco para as empresas. A falta de previsibilidade de recebimento traz um ônus para o fluxo de caixa.
Imagine dormir sem saber se o seu cliente vai pagar ou não aquele boleto!
Agora vamos falar do segundo grupo de empresas.
Quando os produtos ou serviços em que a transação tem começo, meio e fim.
Esse grupo de empresa normalmente usa o cartão de crédito como principal meio de pagamento. O risco de inadimplência para a empresa é bem menor, quase zero, um dos maiores benefícios do pagamento por recorrência.
Agora pense sob a perspectiva do cliente.
Ele compra um bem ou serviço parcelado no cartão de crédito. O que é muito comum no Brasil correto?! Pois bem, o que acontece nesse caso é que o cartão bloqueia o crédito da pessoa no valor integral da compra, e não no valor da parcela recorrente.
Na prática o que isso faz é diminuir o poder de compra das pessoas. Já que o crédito vai sendo liberado à medida que as parcelas vão sendo pagas.
Mas e o que isso tem a ver com recorrência?
A mágica da recorrência
Usando a recorrência como meio de pagamento, para os dois tipos de negócios descritos anteriormente, a cobrança é feita mensalmente e automaticamente pelo cartão de crédito.
Vamos separar novamente os dois tipos de negócios que citamos anteriormente.
No primeiro, que a empresa vende um usufruto ou acesso ao serviço, a cobrança por recorrência é feita automaticamente e recorrentemente no cartão de crédito. Assim a empresa não tem mais tanto risco de inadimplência por “esquecimento” do boleto na gaveta. O número do cartão é guardado e a fatura vem debitada direto. Caso a pessoa cancele o serviço, a cobrança também é cancelada.
Agora no segundo caso, que a transação tem começo meio e fim, a cobrança feita no cartão não é do valor integral da compra. O sistema, neste caso, funciona cobrando mensalmente somente o valor da parcela. Assim a pessoa não fica com o limite bloqueado e não perde seu poder de compra.
Entendeu como a recorrência pode ajudar a alavancar seus negócios?
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